Menina, eu tinha um medo, não, nào era medo, era pânico, pavor, de cachorro. Podia ser o mais luluzinho e eu já estava no pescoço de alguém berrando (quando era pequena). Maior, eu travava.
Mas, quando cheguei na adolescência, mais para o final, tinha uma familia de vizinhos que tinha dois dálmatas lindos. Só que eles ficavam, felizmente, do outro lado da rua. Um dia o homem me viu e veio me cumprimentar, com os dois cães. Eu fiquei na dúvida se seria educada ou corria como uma doida escada acima. Preferi a primeira opção, com um portão fechado nos separando. Na conversa, falamos sobre cães e ele me fez passar a mão nos dois. Eu não tinha falado sobre meu medo. Foi aí que a coisa foi se desfazendo. Depois disso já tive vira-lata, doberman, weimaraner, basset-hound, pastor alemão e uma labradora. E descobri a mágica de ser dona de um cão que me ama, que adora carinho, que converse com ele, que é inteligente, que é safado... :))
Medos todos temos. Mas superá-los depende de querermos e, claro, de um esforço que às vezes dói, mas vale a pena.

Beijocas.

O medo faz parte do ser humano e é o que nos faz estarmos vivos, porém, há medos que se transformam em fantasmas e atrapalha-nos. É necessário enfrentá-los para nossa evolução. Bjus.

http://submundosemmim.blogspot.com

OIII BRUXINHA:

Uma coisa é ter medo de um cachorro, outra coisa é ter medo das coisas nao darem certo. Jogar pro alto o certo em troca do duvidoso. Cachorro da pra usar uma coleira e uma corrente. :O
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Daniel
Valeu.

Olá Iara
O maior medo é o medo do medo, quando se tem medo de algo devemos sentir esse medo até ao fim, depois ele acaba e fica uma paz fantástica (experiência própria)

Beijocas

ICC – diz a bruxa que o cão é que é dono dela! hehehehe