Iara, querida amiga. Amei seu desabafo sincero e humaníssimo. Vi-me em partes dele. Como sou ansiosa, identifiquei-me com os sentimentos que você diz ter, tão típicos das pessoas com algum grau de ansiedade. O meu grau é alto, chego a ter crises da Síndrome do Pânico. Atualmente, tomo remédio para ficar livre das crises de medo difuso, que chega sem que eu tenha consciência dos gatilhos que a propiciaram.
A questão de ter alguém para cuidar e proteger, vez que moro sozinha, foi adotar minhas cadelinhas, tê-las sempre por perto, precisando muito de mim e dando-me aquela ternurinha que somente esses bichinhos nos sabem dar.
Filhas, genros, netos/as e meu bisneto, são outros tipos de amores correspondidos, mas diferentes.
Já pensou em pegar uma cadelinha da raça Lhasa-Apso? Esta raça é incrivelmente amorosa, não solta pelo, não gosta de latir e só dá alegrias e companhia fiel.
Estava com saudades de você. Espero que já tenha se vacinado e que esteja bem. Um grande abraço de Evaa.
O problema de achar que preciso de
Meu problema de ter de quem cuidar e

nao conhecia o seu blog mas amiga eu tambem andei assim mas como gosto do que faço entao continu a postar aquilo que gosto se alguem vir e gostar tudo bem se nao o que conta é que eu gosto do que faço por isso amiga faça o que gosta e nao abandone continu desejo tudo de bom com muita saude bjs

Oi, Iara!!
Fiquei muito feliz com sua presença no luz! Ah, também faço promessas para o meu blogue, coisas que não cumpro, mas agora resolvi aceitar que não posso mais dedicar o tempo que antes dedicava à ele. A mesma coisa com relação às pessoas. Me dedico à quem se faz presente. Entendo o que diz, mas enquanto não tem alguém que possa cuidar e proteger, faça isso com você.
Beijus,

Pronto, Iara. Pronto. Não precisa
mais reclamar, pois cá estou eu a
te visitar. Vou aproveitar para
SEGUIR SUA PÁGINA. (Siga a minha
também, vai!)
Um beijo e parabéns pelo texto.